sexta-feira, 15 de outubro de 2010

MERGULHAR É RADICAL

Não dá pra descrever! Sem palavras! É inigualável! É muito especial! É uma sensação de comunhão com a vida, com a Natureza! Frases como essas são comuns quando se pede para alguém falar da experiência vivenciada após um mergulho.
Apesar de a poluição marítima ser uma realidade, nosso litoral ainda é um dos mais privilegiados do mundo. Basta uma máscara com um pequeno tubinho e um mergulho em apnéia para vislumbrar peixes, corais, algas e outras formas de vida submarinas em locais como Angra dos Reis, Arraial do Cabo, Búzios etc.. O fato é que a grande maioria não se contenta só com o tubinho e as nadadeiras. É quase impossível resistir a tentação de ir mais fundo em um mergulho autônomo, com cilindro, roupas adequadas e tudo mais.
A cada dia mais pessoas demonstram interesse pela prática do mergulho como lazer, entretanto, esta atividade por exigir altos investimentos e apresentar riscos consideráveis pode ser considerada cara e radical.
Os candidatos a mergulhadores podem se preparar para uma preparação rigorosa onde a disciplina é rígida e o conteúdo técnico e teórico muito cobrado, tendo em vistas que um erro durante o mergulho pode provocar danos à saúde. É importante que o candidato ao mergulho passe por uma boa avaliação médica. Problemas de saúde, principalmente cardíacos e respiratórios deverão ser totalmente descartados. Além disso, os preços dos equipamentos são tão radicais quanto o esporte.



Com o crescimento de interesse pela atividade os cursos de mergulho se multiplicam em todo o Brasil. Paulo Krawczyk nosso entrevistado é mergulhador profissional e cinegrafista sub-aquático e destaca que o importante em curso de mergulho é a certificação do mesmo. As bandeiras mais recomendadas são Padi (Professional Association of Diving Instructors ) e Naui (National Association of Underwater Instructors) .

“Quando mergulho eu sinto paz, silêncio e liberdade, muita liberdade...” Paulo é um apaixonado pela atividade no fundo do mar. O mergulho mais radical realizado por ele foi em Arraial Do Cabo na Gruta do Coelho há 38 metros de profundidade com visibilidade de um palmo a frente. durante um de seus cursos . Em compensação Paulo já realizou um mergulho em Búzios (ilha de âncora) em um dia onde a água de tão límpida possibilitava uma visão cristalina de 25 metros de distância em qualquer direção.

A exigência número um para o mergulhador é a disciplina . Respeitar a tabela de descompressão, observar a capacidade dos equipamentos, não ultrapassar a profundidade pré-estabelecida e todas as outras recomendações técnicas são procedimentos vitais para o praticante de mergulho.
Segundo Paulo é muito comum mergulhadores inexperientes sofrerem de intoxicação por nitrogênio quando desrespeitam profundidades pré-estabelecidas.
Essa intoxicação é conhecida por "embriaguez das profundezas". Sob determinada pressão o gáz nitrogênio que está presente, porém, inerte em nossa atmosfera começa a ser dissolvido através de nossos tecidos provocando tontura em mergulhadores, em geral, abaixo dos 25 metros .
Apesar de todos os cuidados a serem observados na prática do mergulho não há dúvidas de que vale a pena encarar o desafio. A recompensa é indescritívelmente maravilhosa. É pagar para vêr.
sugestões de links
Assista imagens maravilhosas de expedições ao fundo do mar no link abaixo
Pedro Franco

domingo, 10 de outubro de 2010

Festival: final do FMX reserva adrenalina pura

As motos voaram alto na arena no Ginásio Poliesportivo de São Bernardo ontem, segundo dia de disputas da quinta edição do Jump Festival.
Depois de realizar alguns treinos, os pilotos de FMX (Free Style Motocross) participaram da eliminatória da modalidade, e quem levou a melhor foi Marcelo Simões, primeiro colocado, com 87.33 pontos somados, resultado que o classificou para a final, que será disputada hoje, a partir das 11h.
Apesar de contratempos, o atleta ficou satisfeito com o seu desempenho. "O dia começou tenso. O vento estava muito forte e optei por não participar dos primeiros treinos livres. Quando o tempo melhorou, consegui treinar cinco minutos. Mas na hora da eliminatória deu tudo certo. Agora, é torcer para que o vento diminua amanhã (hoje) para que cada um dos atletas possa fazer o seu melhor na decisão."
Na disputa pelo título, Marcelo terá de encarar outros sete concorrentes.
As bikes também entraram em ação ontem, com finais de duas modalidades. Na decisão do BMX street amador, o destaque ficou por conta do primeiro colocado Irineu Silva, o Mirra.
Além de vencer a disputa, ele terá o privilégio de participar da eliminatória dos profissional , hoje, a partir das 14h.
No BMX Vertical, quem levou o título com apresentação de alto nível técnico foi Marcelo Oliveira, o Lance.

Bianca Daga
Com Agências - Diário do Grande ABC - 10/10/2010

sábado, 2 de outubro de 2010

ESPORTES MORTAIS

Quais são os esportes mais mortais que existem?

por Artur Louback Lopes - Mundo estranho

         
Segundo um estudo do Centro de Documentação e Informação de Seguros da França, os esportes mais perigosos são, nesta ordem: vôo livre, alpinismo, ciclismo, motociclismo, automobilismo, boxe, canoagem e rúgbi (veja os números no quadro ao lado). O problema é que esse levantamento - o único que compara o número de mortos por número de praticantes - foi feito há 15 anos, contempla apenas o território francês e só esportes, digamos, mais convencionais. Conclusão: essa pesquisa não responde à nossa pergunta com precisão. Não queríamos desapontar nossos nobres leitores, mas a verdade é que não dá para ranquear os esportes por periculosidade. Mesmo que alguém conseguisse reunir os números de acidentes e mortes ao redor do mundo todo, não teríamos um levantamento completo, afinal muitas modalidades radicais são praticadas às escondidas e, portanto, não entram nas estatísticas. "É difícil fazer essa avaliação porque, se você faz a preparação correta, não há acidentes. A maioria dos acidentes de que tenho notícia é com aeroplanos e asas-deltas experimentais, feitos em casa", diz o inglês David Kirke, fundador do grupo The Dangerous Sports Club ("Clube dos Esportes Perigosos", em português), que, entre outras maluquices, inventou o bungee jumping, em 1979. Outro problema é definir o que é esporte e o que é tentativa de suicídio. O base jumping (salto com pára-quedas de prédios, pontes e antenas), por exemplo, é enquadrado no segundo grupo por muitos países e, portanto, vive na ilegalidade. Não por acaso, a revista americana Forbes apontou, em 2002, o base jumping como a modalidade mais perigosa. "A maioria dos acidentes em esportes ditos radicais acontece com aventureiros, por falta de conhecimento técnico. Os acidentados são os que entram no esporte pela porta dos fundos", diz o empresário Bruno Menescal, presidente da Associação Brasileira de Vôo Livre.

SURFISTAS DA PERIFERIA

                     SURFISTAS DE TREMMuitas mortes de somam a partir do Século XIX, em acidentes ferroviários que entrararam para as estatísticas das grandes tragédias da humanidade. Desde o surgimento do primeiro trem até hoje, jamais se poderia se imaginar que aparecessse uma onda chamada: "surfistas" de trem, (foto acima) que volta e meia, acabam morrendo eletrocutados (como mostra a foto abaixo) nas linhas suburbanas do Rio de Janeiro e São Paulo, e o pior sem nenhum motivo que se justifique, por culpa única e exclusiva deles mesmos, ao arriscarem suas vidas preciosas e criarem profundas lacunas nos seios de suas sofridas famílias.Quem se espanta com o malabarismo desnecessário dos nossos surfistas ferroviários, que viajam no teto das composições dos trens brasileiros, certamente nunca chegou a imaginar que existe loucura ainda maior na República Popular de Bangladesh, um pais asiático que já pertenceu a India, especialmente na época do festival muçulmano Eid-al-Adha, nas (inacreditáveis fotos abaixo). Neste caso, mais por força da explosão demográfica e por um transporte mas ineficiente do que o nosso.                                               Você já tinha visto imagens como estas?Um pouco da história das ferrovias: As ferrovias multiplicaram-se extraordinariamente em vários países durante o século XIX. Em 1880 havia em todo o mundo aproximadamente 150 mil milhas de linhas férreas. Dez anos mais tarde já eram 250 mil milhas. No século XX a malha ferroviária continuou aumentando no mundo, e conseqüentemente também o número de trens em circulação. Por essa razão, não é possível constatar o provável aumento, em termos relativos, do número de acidentes ferroviários no século XX em relação ao século anterior, e também ao longo das décadas. No século XIX ocorreram seis grandes acidentes ferroviários, que deixaram um saldo de 428 mortos. No século XX, haviam ocorrido 123 grandes acidentes ferroviários, que mataram perto de doze mil pessoas, apenas nos primeiros 40 anos do século, ou seja de (1900 a 1939). Nos 40 anos seguintes (de 1940 a 1979), houve 52 grandes acidentes, com 5.149 mortes.
Se em termos relativos não podemos afirmar categoricamente que tenha havido um aumento do número de acidentes e de mortes, em termos absolutos. Muitas pessoas morreram também, ou ficaram feridas, em numerosos outros acidentes ferroviários considerados pequenos, e que por essa razão não aparecem nas estatísticas, como as vitimas da nova onda chamada de surfistas de trem. Nos grandes centros urbanos do Brasil, já se observa à diminuição da figura do “Surfista de trem”. Isso não acontece por acaso, mas, em parte, é o resultado de algumas medidas que estão sendo tomadas pelos poderes públicos, como a estadualização do serviço suburbano de trens, e a sua integração com o metrô. Há que se reconhecer que também a frota ferroviária hoje inclui trens mais seguros e rápidos. Então podemos comemorar que o surfista de trem é uma espécie totalmente erradicada? Infelizmente, não! Para isso, ainda há muito a ser feito, como ampliar a malha ferroviária de trens e metrôs nos grandes centros urbanos, cujas populações aumentam em escala geométrica a cada ano. Além da melhoria dos transportes, há que se melhorar também, a qualidade de vida de nossa população, estimulando a sua alta-estima, oferecendo mais empregos, melhorando nossas escolas e uma série providências que poderiam aumentar o nível cultural das pessoas, especialmente a da grande maioria, que vive abaixo da linha da pobresa.




                                                  arquivosreporter.blogspot.com/2008/03

TAMBÉM QUERO SALTAR...


                                 O QUE DEVO FAZER?? Para satisfazer interessados e curiosos, a Revista-AR, manteve contato com a Escola de Boituva e a Azul do Vento, (ambas na região de Campinas), duas escolas de paraquedismo de reputação autorizadas a ministrar cursos pela USPA, um método moderno e avançado na formação de para-quedistas.Para satisfazer interessados e curiosos, a Revista-AR, manteve contato com a Escola de Boituva e a Azul do Vento, (ambas na região de Campinas), duas escolas de paraquedismo de reputação autorizadas a ministrar cursos pela USPA, um método moderno e avançado na formação de para-quedistas.Informações: O curso é composto por 10 horas de aula teórica, um salto duplo de instrução e mais 8 saltos livres. Em sua formação o aluno será cadastrado à entidade, com mais de 30 mil membros, e receberá a carteirinha USPA que dará direito a ele, saltar em qualquer lugar do mundo. Ao final do curso o aluno passará por um “equipamento suspenso” que irá simular todas as condições do salto e assim será possivel aquilatar se o aluno está realmente apto. Quanto melhor preparado o aluno estiver, melhor será seu desempenho em queda livre. Por isso, acreditamos que com uma boa didática e treinamentos exaustivos no solo, o aluno apresentará um bom desempenho em queda livre e assim não precisará repetir nenhum salto. Após a aula teórica o aluno estará pronto para começar a saltar. Nos três primeiros saltos, ele será acompanhado por dois instrutores com a função de mantê-lo estável na queda-livre. Os saltos serão feitos a 12.000 pés com uma queda livre de aproximadamente 50 segundos. Eles serão acompanhados durante toda queda livre até o momento da abertura do pára-quedas. Quando o pára-quedas abrir o aluno manterá contato através de rádio com um instrutor no solo para auxiliar sua navegação e fazer com que ele pouse no alvo. No terceiro salto os instrutores soltam o aluno, que vai demonstrar se consegue ficar equilibrado. Se cumprir os objetivos pré estipulados do salto, a partir do quarto salto até o sétimo, o aluno saltará acompanhado de apenas um instrutor. No oitavo salto, (se o aluno não repetir nenhum nível), ele poderá saltar sozinho. A cada nível (salto) o aluno deve realizar algumas tarefas e desta forma é avaliado e aprovado para o próximo nível (salto). Indicamos: também o site: reservas@azuldovento.com.br - Fone: (19) 3246.0455. Acesse a Revista-AR, e voe conosco!